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A moeda norte-americana defende com confiança sua posição, deixando de lado seu concorrente europeu. Ao mesmo tempo, o euro, lembrando o recente aumento, está tentando recuperar o atraso. No entanto, o aumento da taxa do Fed e o interesse dos investidores estão do lado do dólar, então o euro tem poucas chances de subir.
O euro caiu em relação ao dólar no início desta semana, corrigindo após atualizar a marca máxima de 1,0300. No futuro, o par EUR/USD testou o nível de suporte de 1,0250, demonstrando a queda do euro em meio a preocupações com uma recessão na zona do euro.
Estrategistas cambiais do maior banco Goldman Sachs dão atenção especial à questão do início da recessão nos países do bloco do euro. O banco espera um "inverno difícil" para a economia europeia, que inevitavelmente entrará em recessão. Segundo os analistas do banco, tal situação manterá o par EUR/USD próximo da paridade. Os estrategistas cambiais do Goldman Sachs estão um pouco pessimistas sobre as perspectivas de curto prazo do euro, lembrando que este último vem caindo em relação ao dólar desde maio de 2021.
Neste contexto, a moeda norte-americana mostra um crescimento constante, mantendo-se em um nível elevado após uma forte alta nas últimas três semanas. O motivo é a intenção dos representantes do Federal Reserve de aumentar as taxas de juros em um futuro próximo. O par EUR/USD foi negociado a 1,0180 na manhã de quarta-feira, 3 de agosto, tentando retornar aos altos valores anteriores.
Especialistas registraram o crescimento do dólar com o rendimento dos títulos do governo americano após declarações da liderança do Fed sobre a possibilidade de outra alta de juros nas próximas reuniões. Lembre-se de que o dólar iniciou uma alta cíclica em maio de 2021. Nesse momento, os mercados perceberam que a Reserva federal começaria a desacelerar o programa de flexibilização quantitativa (QE) e aumentar as taxas de juros em um futuro próximo. A moeda norte-americana também foi sustentada pelo vazamento de liquidez em dólar associado ao aumento das taxas.
No momento, os participantes do mercado temem a deterioração da situação na zona do euro, com base em relatórios econômicos recentes da região. A confirmação da deterioração da situação econômica nos países da UE é a desaceleração do crescimento da economia europeia. Segundo relatos, esse indicador passou de 5,4% para 4% em julho. Ao mesmo tempo, o índice de preços ao consumidor na zona do euro aumentou de 8,6% para 8,9%, e o valor base da inflação – de 3,7% para 4%.
O motor da inflação europeia são os altos preços de energia, alimentos e serviços, enfatizam os especialistas. Neste contexto, o índice de atividade empresarial de junho no setor manufatureiro da UE caiu para 49,8 pontos dos 52,1 pontos anteriores e entrou na zona de estagnação. Segundo analistas, este é um sinal claro de uma recessão que se aproxima.
Os participantes do mercado temem que as estatísticas macroeconômicas decepcionantes não permitirão que o Banco Central Europeu continue apertando a política monetária. De acordo com analistas do JP Morgan, em setembro o BCE decidirá sobre um aumento pontual da taxa (em 50 pb). Como resultado, a taxa de juros aumentará para 1%, após o que o BCE fará uma pausa.
A situação atual é relativamente favorável para os ursos da moeda europeia, que se beneficiam da dissonância nas estratégias monetárias do BCE e do Fed. O interesse dos investidores no dólar como ativo protetor fornece algum suporte aos ursos do euro. No entanto, o cenário geral permanece incerto, já que a economia americana estava em recessão nos primeiros seis meses de 2022. Segundo especialistas, um destino semelhante acontecerá à economia europeia. Os fatores negativos para este último são a crise energética de longo prazo associada ao fornecimento de gás para a Europa, bem como as preocupações com a próxima temporada de outono-inverno. Especialistas admitem que neste momento a Europa será dominada por uma recessão. Neste contexto, os estrategistas cambiais recomendam manter posições curtas no par EUR/USD.
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