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A situação é mista, e nem mesmo os EUA são os protagonistas. A Europa trouxe boas notícias por dois dias consecutivos. Primeiro, a atividade comercial da zona do euro subiu para um recorde de 11 meses e, em seguida, o Índice Ifo de Clima de Negócios continuou a melhorar. No entanto, mesmo as notícias positivas não podem estimular o EUR/USD quando o Banco Central Europeu está decidido a flexibilizar a política monetária. Apenas dados fracos dos EUA podem ajudar o par a subir.
A economia alemã está se recuperando gradualmente. Isso é evidenciado pelo aumento nos índices dos gerentes de compras e pela melhora no clima de negócios em abril, atingindo seu nível mais alto no último ano. O Bundesbank não acredita mais que o PIB encolherá no primeiro trimestre, o que teria levado o país à recessão. De acordo com a presidente do BCE, Christine Lagarde, a economia alemã deu uma guinada, e o chanceler Olaf Scholz expressou otimismo, citando um mercado de trabalho forte e uma desaceleração da inflação.
Antigamente, o principal motor da economia europeia, a Alemanha, sofreu graves golpes devido ao conflito armado na Ucrânia e à crise energética. Felizmente, conseguiu se recuperar do impacto. Isso oferece suporte aos touros do EUR/USD, mas eles estão cautelosos em relação aos próximos dados dos EUA sobre o PIB e a inflação.
A economia dos EUA permanece forte, como evidenciado pelo crescimento de 2,6% ao mês nos pedidos de bens duráveis em março, mais rápido do que o esperado. Sim, uma surpresa desagradável da atividade empresarial manchou a reputação, mas não faz sentido tomar decisões estratégicas para mudar a tendência atual com base apenas em um único relatório.
O mercado ainda espera que o Federal Reserve reduza as taxas de fundos federais em apenas 40 pontos-base, metade do que é projetado para o afrouxamento monetário do Banco Central Europeu. Além disso, o BCE começa mais cedo do que o Fed, em junho. Isso exerce pressão sobre os touros, não importa o quão fortes sejam os dados que recebem da Alemanha.
Não há dúvida de que, se o PIB dos EUA para o primeiro trimestre ficar abaixo da estimativa de consenso de 2,5% e o índice de Despesas de Consumo Pessoal (PCE) desacelerar mais do que o esperado, o dólar americano receberá um golpe de sua própria economia. Os derivativos voltarão à previsão do FOMC de março de três atos de flexibilização monetária, possibilitando que os touros trabalhem na correção.
Assim, tudo está nas mãos dos bancos centrais, e seus vereditos dependem dos dados que chegam. Agora, os traders voltaram a digerir as notícias, e os investidores aguardam ansiosamente os novos lançamentos.
Tecnicamente, no gráfico diário, o EUR/USD está experimentando a realização do padrão 20-80. O fracasso dos touros em manter o nível pivô de 1,071 tornou-se um sinal de sua fraqueza, mas os ursos não estão com pressa para recuperar a iniciativa. O par continua inclinado para a consolidação na faixa de 1,061 a 1,071, e os investidores podem considerar estratégias de venda nos aumentos de preços.
*A análise de mercado aqui postada destina-se a aumentar o seu conhecimento, mas não dar instruções para fazer uma negociação.
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