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O par GBP/USD sofreu uma queda expressiva na quarta-feira, caindo de forma abrupta, como se uma pedra tivesse despencado de um prédio de nove andares. Essa situação parece refletir tendências passadas. Nos últimos dias, vimos a libra seguir de perto o euro, quase como um cachorro na coleira. No entanto, ao contrário do euro, que teve motivos específicos para seus movimentos no mercado, a libra não apresentou justificativas claras. No início da sessão de negociação nos EUA na quarta-feira, a libra já havia perdido 170 pips. O que isso indica? Não houve relatórios econômicos no Reino Unido, discursos importantes ou eventos relevantes que justificassem esse declínio. Enquanto isso, todos os principais relatórios macroeconômicos dos EUA estavam programados para a sessão americana, destacando ainda mais a ausência de razões aparentes para a queda da libra.
De fato, há motivos claros para essa situação, os quais temos discutido diariamente. Atualmente, a libra está sobrevalorizada em relação ao dólar. A Reserva Federal está implementando o afrouxamento monetário de forma muito mais lenta do que o mercado esperava, enquanto o Banco da Inglaterra ainda não iniciou completamente suas reduções de taxas. De 2022 a 2024, o mercado concentrou-se principalmente no afrouxamento da política monetária nos EUA, ignorando o fato de que o BoE também reduziria as taxas. Era razoável supor, já no ano passado, que, ao término desse processo, o dólar começaria a se fortalecer, já que não restariam fatores que sustentassem sua fraqueza. A valorização do dólar começou logo após a reunião do Federal Reserve em 18 de setembro, quando foi oficialmente iniciado o processo de redução das taxas de juros. Além disso, a economia dos EUA cresce cerca de 3% por trimestre, enquanto a do Reino Unido permanece estagnada nos últimos anos.
No momento, o mercado não apresenta mudanças significativas. Considerando a tendência de baixa global no gráfico semanal, somada aos fatores mencionados, há poucos motivos para esperar uma valorização consistente da moeda britânica. Naturalmente, toda tendência de baixa inclui períodos de correção, que se manifestam como momentos de crescimento. Contudo, essas correções são frequentemente aproveitadas por grandes players do mercado para acumular posições alinhadas à tendência predominante, após o que a queda é retomada.
Esta semana forneceu um exemplo clássico desse comportamento. Tanto o euro quanto a libra iniciaram uma trajetória de alta, levando muitos a acreditar que a tendência de baixa havia terminado e incentivando compras. No entanto, na quarta-feira, sem justificativas aparentes, ambos os pares de moedas sofreram quedas acentuadas. A libra caiu ainda mais que o euro, o que é compreensível, dado seu maior nível de volatilidade e sua menor depreciação relativa em comparação ao euro nos últimos meses.
Nem mesmo um relatório fraco do ADP sobre o emprego no setor privado dos EUA conseguiu interromper a valorização do dólar. Como mencionado anteriormente, esse relatório não é particularmente significativo e pouco influenciou o sentimento dos traders. Agora, o mercado aguarda os dados de taxa de desemprego e o relatório das folhas de pagamentos não-agrícolas (NFP). Caso esses relatórios sejam fracos, poderemos testemunhar outra correção no mercado. No gráfico semanal, a moeda britânica ainda apresenta considerável espaço para uma queda adicional.
A volatilidade média do par GBP/USD nos últimos cinco dias de negociação é de 132 pips, o que é classificado como "alto" para este par. Na quinta-feira, 9 de janeiro, esperamos que o par seja negociado dentro de uma faixa limitada pelos níveis de 1,2209 e 1,2473. O canal de regressão linear superior permanece em direção descendente, sinalizando uma tendência de baixa contínua. O indicador CCI entrou novamente na zona de sobrevenda, mas as condições de sobrevenda em uma tendência de baixa são apenas sinais de possíveis correções. Uma divergência de alta nesse indicador também alertou sobre uma correção já concluída.
Níveis de Suporte Mais Próximos:
Níveis de Resistência Mais Próximos:
Os canais de regressão linear ajudam a determinar a tendência atual. Se ambos os canais estiverem alinhados, isso indica uma forte tendência.
A linha de média móvel (configurações: 20,0, suavizada) define a tendência de curto prazo e orienta a direção da negociação.
Os níveis de Murray funcionam como níveis-alvo para movimentos e correções.
Os níveis de volatilidade (linhas vermelhas) representam a faixa de preço provável para o par nas próximas 24 horas com base nas leituras de volatilidade atuais.
Indicador CCI: Se entrar na região de sobrevenda (abaixo de -250) ou na região de sobrecompra (acima de +250), ele sinaliza uma iminente reversão de tendência na direção oposta.
*A análise de mercado aqui postada destina-se a aumentar o seu conhecimento, mas não dar instruções para fazer uma negociação.
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